Sinonímias reconhecidas: Galega, Galega meuda, Molar, Negrucha.
Disseminação: Beira Interior, Ribatejo, Alentejo, Algarve e em Espanha (Huelva e Extremadura).
Divulgação atual da variedade: Azeite e conserva em negro.
-Cultivar de grande rusticidade, muito produtiva e de grande alternância.
Entrada em produção precoce.
Azeitona de peso baixo (<2g); endocarpo de peso médio (0,3-0,45g).
Relação polpa/caroço baixa.
-Elevada resistência do fruto ao desprendimento e queda acentuada no fim da maturação.
-Baixa capacidade de propagação vegetativa por estaca semilenhosa.
-Início da plena floração (na região de Elvas e ano médio): 10 Maio; duração média da floração: 19 dias.
-Época de maturação média e não simultânea (Elvas).
-Cultivar pouco apropriada à colheita mecânica cm vibrador.
-Muito susceptível à gafa, resistente ao Verticillium, alta incidência à tuberculose e baixa incidência ao olho-de-pavão.
-Alta incidência à mosca da azeitona, à conchonilha e à fumagina.
-Tolerante à seca, sensível ao frio, à salinidade e ao calcário ativo.
-Baixo rendimento em azeite (<18%) e pobre em ácido linoleico. Azeite de boa qualidade e de boa estabilidade.
-Cultivar incluída nas DOP "Azeites da Beirra Alta", "Azeites da Beirra Baixa", "Azeites do Ribatejo", "Azeites do Alentejo Interior", "Azeites de Moura" e "Azeites do Norte Alentejano".
Árvore: Vigor elevado, arborescência espessa, porte erguido e entrenós de tamanho médio (1-3cm).
Folha: Forma elíptico-lanceolada, largura e comprimento médios e curvatura longitudial do limbo plana.
Inflorescência: Comprimento médio e nº de flores/inflorescência médio (18-25 flores).
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